terça-feira, 2 de junho de 2009

Nelson Mandela

Trabalhando com meus alunos sobre as questões étnico-raciais sobre as personalidades afro-descendentes que se destacam encontrei esse texto e resolvi expor aqui.
"Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida. É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos apavora
Nós nos perguntamos: quem sou eu para ser Brilhante, Marvilhoso, Talentoso e Fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser? Você é filho do universo. Você se fazer de pequeno não ajuda o mundo. Não há iluminação em se encolher, para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de você. Nascemos para manifestar a glória do universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: Está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros".
(Nelson Mandela)

4 comentários:

Adriana Irigaray disse...

Oi, sábias palavras de Mandela. Mas segundo ele, dispomos da maior arma "a educação" para mudarmos o mundo. De que forma podemos usa-la em nossas escolas?
Abraços
Adriana

Beatriz disse...

Oi Chamla, que responsabilidade temos em sermos luz não? Ainda mais sendo professores. De que modo podemos ser luz sem ofuscar os que estão conosco? De que forma podemos ser luz sem obscurecer a luz dos outros?
Um abração
Bea

Daiane Grassi disse...

Olá Chamla querida! Tudo bem?! Você chegaste a receber o e-mail das professoras Nádie, Melissa e Patrícia informando sobre a recuperação?! Eu te mandei um e-mail também! No entanto, não obtive retorno. Estou aqui para te acompanhar nesse processo, ok?! Me escreva com a máxima breviedade! Um abração, Daiane.

Daiane Grassi disse...

Olá Chamla querida! Tudo bem?! Você chegaste a receber o e-mail das professoras Nádie, Melissa e Patrícia informando sobre a recuperação?! Eu te mandei um e-mail também! No entanto, não obtive retorno. Estou aqui para te acompanhar nesse processo, ok?! Me escreva com a máxima breviedade! Um abração, Daiane.